terça-feira, 29 de maio de 2012

Helicóptero 100% nacional deve sair do papel até 2020 Leia mais (Read More): Poder Aéreo - Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil


Matheus Lombardi
O sucesso da Embraer no lançamento de aviões serve de espelho para a única fabricante brasileira de helicópteros, a Helibras. O plano mais audacioso da empresa é o lançamento de um helicóptero 100% nacional até 2020. O país ainda não possui nenhum modelo com tecnologia totalmente brasileira.
Um acordo de € 1,8 bilhão (cerca de R$ 4,5 bi) com as Forças Armadas, para a fabricação de 50 helicópteros do modelo EC725, deu um grande impulso nos planos da empresa. O modelo também é utilizado pela Petrobras para o transporte de funcionários para plataformas de petróleo.
A contratação de novos engenheiros – passando de 9, em 2010, para 54, em 2012- e acordos de transferência de tecnologia com a francesa Eurocopter (dona de 50% da empresa brasileira) dão esperanças de que o “sonho” do helicóptero brasileiro possa finalmente sair do papel.
“Nosso objetivo é transformar a Helibras na Embraer de asas rotativas. A transferência de tecnologia vai nos possibilitar desenvolver uma aeronave 100% nacional”, disse o diretor do centro de engenharia da Helibras, Walter Filho.
Ainda segundo o diretor, os investimentos na empresa brasileira são um dos focos do grupo Eurocopter.
“Em cinco anos, o Brasil será a 4ª filial mais importante do grupo em todo o mundo, ficando atrás apenas de França, Alemanha e Espanha”, declarou Filho.
Em fase final de obras, a nova fábrica de helicópteros da Helibrás, em Itajubá (MG), dobrou de tamanho com a construção de novos prédios para a fabricação do EC725.
Um dos destaques é a nova área de testes para as caixas de transmissão dos helicópteros. Antes, esse tipo de reparo tinha que ser feito em outros países, como a França ou os Estados Unidos.
A preocupação com a sustentabilidade das novas áreas deve trazer até 100% de economia no uso da água e 50% no uso de energia.
“Fizemos um projeto sustentável, seguindo as normas internacionais. Estamos pensando lá na frente, na importância do mercado nacional e no crescimento do setor”, afirmou o gerente de infraestrutura da Helibras, Carlos Moraes.
Um dos 50 modelos do contrato da Helibras com as Forças Armadas será utilizado pela presidente Dilma Rousseff. A presidente utiliza atualmente um modelo Super Puma que deverá ser substituído até o final do ano.
As outras unidades serão dividas entre Exército, Aeronáutica e Marinha para missões de resgate e patrulhamento. Dentro de um EC725 configurado para as Forças Armadas cabem mais de 30 passageiros.
FONTE: UOL


Leia mais (Read More): Poder Aéreo - Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil 

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Bon Jovi recebe imprensa para entrevista coletiva em São Paulo


Cantor se apresenta nesta quarta-feira, 6, na capital paulista e na sexta, 8, no Rio de Janeiro.
Odara Gallodo EGO, em São Paulo
Tamanho da letra
Um dia após desembarcar em São Paulo, Bon Jovi reuniu a imprensa nesta quarta-feira, 6, para falar sobre seus shows no Brasil. A banda se apresenta nesta quarta mesmo em São Paulo e no dia 8, sexta-feira, é a vez dos cariocas conferirem seus hits. Perguntado como faz para manter o pique nas apresentações, Jon respondeu fazendo graça para a repórter: "Com um público de 60 mil garotas como você é fácil ficar animado e fazer qualquer coisa. Até duas vezes".

Sobre o show, ele acredita em uma renovação do público: "Acho que vai ter um público novo, que não assistiu ao outro show (há 15 anos), o que é bom, pois o público está se renovando. E também pessoas que vieram e vão voltar". Depois de 27 anos de carreira, Jon não pensa em escrever um livro. Pelo menos por enquanto: "Até brincamos com essa ideia, mas achamos que não é a hora, que o livro ainda não estaria pronto, porque nossa carreira ainda não acabou"



Iwi Onodera/- EGO

Bon Jovi em São Paulo


a/EGO/Iwi Onodera

Bon Jovi


Iwi Onodera/EGO

Jon faz graça na coletiva


Arquivo da tag: entrevista COMANDANTE GUSMÃO FALA SOBRE O AIRBUS A340


Você votou e nós atendemos. Confira abaixo a entrevista que realizamos com o Comandante Gusmão a partir de questões enviadas pelos fãs da nossa FanPage no Facebook e saiba mais sobre o Airbus 340.

Marlon Grafe: Quais são as principais diferenças entre uma cabine de comando do A330 e do A340?
A Airbus, fabricante do A340, possui uma família de aeronaves 300, que são os A310, A320, A330, A340 etc., e todas elas foram idealizadas com layouts muito semelhantes. Dessa forma, dentro da cabine do A340, se prestarmos bastante atenção, é possível observar as sutis diferenças que existem entre esse modelo e os outros da Airbus. Mesmo assim, a semelhança é muito grande. O objetivo disso é facilitar os treinamentos de transição dos pilotos para a condução das diferentes aeronaves da fabricante, principalmente quando a empresa aérea tem mais de um avião da família Airbus, como em nosso caso, por exemplo. Dentro do cockpit do A330 e do A340, as distinções são pequenas. A principal diferença reside no fato de que o A330 é um avião com dois motores, enquanto o A340 possui quatro motores.

Igor Felice: Gostaria de saber como é a estabilidade e a manobrabilidade do A340 devido às suas grandes dimensões.
Apesar de o tamanho impressionar bastante, essas aeronaves foram desenhadas com computadores que auxiliam os controles de voo para a manobra do avião. Sendo assim, apesar do tamanho, é muito fácil manobrar o A340, mesmo quando pilotado manualmente, sem o auxílio do piloto automático.

Paulo Mendes: Quantos comissários de bordo operam nessa aeronave é como é a divisão de comissários?
O A340 opera com 12 comissários. Essa quantidade é devido ao fato de o A340 operar voos internacionais de longa duração. Além disso, esse número está de acordo com a legislação brasileira específica para quem trabalha a bordo – os aeronautas -, e é determinado em função da duração das jornadas de trabalho desses funcionários. Para esclarecer, o número mínimo de comissários, de acordo com a lei, deve ser proporcional à quantidade de passageiros a bordo entre outros itens.

Ricardo Drummond: Qual o consumo na decolagem até atingir a altitude e velocidade operacional e qual o consumo na aterrissagem?
O A340-500 da nossa frota pode consumir, entre o processo de decolar, subir e começar a fazer voo de cruzeiro, cerca de 14 mil kg de combustível. Basicamente, desde a decolagem e até atingir a altitude inicial de cruzeiro, ele gasta de 7 a 8 mil kgs de combustível, dependendo da altitude inicial e do peso do avião.

Julio Cesar Lourenzon: Este avião pode pousar em todas as Capitais Brasileiras, digo, nos aeroportos destas Capitais?
Não. Em função das características de peso da aeronave, nem todos os aeroportos brasileiros podem receber o A340-500. Atualmente, aqui no Brasil, a nossa operação com esse avião se restringe ao aeroporto internacional de São Paulo (GRU) e ao aeroporto internacional do Rio de Janeiro (GIG).

Debora Bassanezi: Deixando as perguntas operacionais de lado, me diga, todo voo é uma emoção diferente? (Obs: Moro em Caxias do Sul e diariamente as aeronaves sobrevoam minha casa. Moro neste endereço há 25 anos e meu encantamento é cada dia maior!)
Naturalmente sim, porque você acaba interagindo com pessoas diferentes e com colegas de trabalho diferentes. Claro que eu conheço muitos deles, mas, de qualquer forma, nunca é a mesma equipe, né? Também tem outra coisa: voamos em situações muito diferentes. Em certo dia estamos voando com tempo bom, uma noite de lua cheia que deixa tudo muito bonito lá no alto, e tem dias que você está em condições de tempo encoberto, com chuvisco, às vezes com neve em outros países que a gente opera. Tudo isso traz emoções e situações diferentes. E as formas de lidar com essas situações são diferentes também. Aviação nunca é a mesma coisa! Embora pareça.

TAM: E nos conte, comandante, qual é a sensação de pilotar uma aeronave grandiosa como o A340?
A sensação é de realização por ser um ser humano capaz de aprender a operar essas máquinas. Naturalmente que ninguém começa a carreira operando um avião desse porte. Como em qualquer atividade da vida, todo mundo começa pelas situações menos complexas, mais fáceis de lidar e depois vai evoluindo. Mesmo assim, apesar de não ser um salto profissional que sai do zero para o 100, mas gradual, quando você opera uma máquina do porte do A340, é sempre uma satisfação muito grande para a pessoa, para um profissional do ramo.

TAM: Qual é a principal diferença que podemos sublinhar entre pilotar essa e outras aeronaves?
A diferença principal entre as aeronaves de maior e menor porte é a velocidade que as maiores operam. Ao longo da carreira, no entanto, nós aprendemos a lidar com isso, já que para pilotar essas grandes aeronaves é necessário sempre se programar e se antecipar aos fatos, porque nelas tudo ocorre muito rápido. Claro que ela não sai na mesma velocidade que voa lá em cima e nem chega ao aeroporto com a mesma velocidade. De qualquer forma, as velocidades de saída, de decolagem e de pouso são muito mais altas se comparadas aos aviões menores.

Marcelo Arantes: Qual o grande diferencial desta aeronave em relação às suas concorrentes e a outros modelos da própria Airbus?
O modelo 340, série 500, foi desenhado para fazer etapas de voo de muito longa duração. Etapas típicas de 15 e 16 horas de voo. Esse é seu grande diferencial, embora atualmente também existam aeronaves de outros fabricantes, como as da Boeing, preparadas para isso. A demanda por quadrimotores, caso do A340, não tem sido muito grande e, por isso, eles foram fabricados em número mais reduzido, mas basicamente o diferencial dele é este: operar voos de longa duração. Não é a única diferença, mas é a principal em relação a outros aviões, até mesmo em relação àqueles da própria da família Airbus.

Paulo Ricardo Pillati Junior: Qual é a capacidade de passageiros dessa aeronave?
O A340 transporta até 267 passageiros, distribuídos em 225 passageiros na classe econômica e 42 na classe executiva.

Antônio Lepri Morandin: Qual o ângulo formado entre solo e a “linha imaginária” quando o avião A340 decola?
Quando decolamos com o A340, para poder sair do chão com essa aeronave, formamos um ângulo de 12,5° até 15° acima do horizonte. Para esclarecer melhor, a linha imaginária, na verdade, não é imaginária, mas real. Isso porque, quando você decola, ou quando está na praia, por exemplo, é possível enxergar a linha do horizonte. Então, quando o avião está em solo, a linha formada entre ele e a linha do horizonte é zero, como quando o automóvel está na rua, por exemplo. Para a decolagem, precisamos aumentar o ângulo do avião para ele poder sair do chão e voar. Esse ângulo, no caso do A340, é de 12,5° a 15° positivos, acima do horizonte.

João Vitor Bressali: É preciso quantos metros de pista para o A340-500 pousar com segurança?
Normalmente, como falamos antes, tudo depende do peso da aeronave, que varia em função da quantidade de passageiros e da quantidade de carga que ele carrega. No entanto, é possível pousar essa aeronave com segurança em uma pista de aproximadamente 1.800 metros.

TAM: Comandante, você poderia explicar por que algumas aeronaves têm 2 motores e outras têm 4?
Um fator determinante já há muito tempo é o fato de que, para realizarem seus voos, as aeronaves de dois motores precisariam ter, a mais de 60 ou 75 minutos de seu ponto de partida, um ponto de apoio para aterrissagem no caso de haver um problema qualquer. Sendo assim, as aeronaves de três e quatro motores eram empregadas em tais situações e em voos que precisavam cruzar regiões oceânicas ou áreas remotas sem aeroportos de apoio. Era uma necessidade. Mas de uns anos para cá, foram experimentadas aeronaves de dois motores para voos dessas dimensões e detectou-se um aumento da confiabilidade dos sistemas operacionais de tais aviões. Por conta disso, as autoridades aeronáuticas ao longo do mundo passaram a autorizar e permitir que os voos pudessem ser feitos com aeronaves de dois motores, que consomem menos combustível.
TAGS: COMENTÁRIOS: (1)

Fusão entre Azul e Trip resulta na 3ª maior companhia aérea brasileira


Fusão entre Azul e Trip resulta na 3ª maior companhia aérea brasileira
Fusão entre Azul e Trip resulta na 3ª maior companhia aérea brasileira
São Paulo, 28 mai (EFE).- As empresas brasileiras Azul e Trip anunciaram nesta segunda-feira a fusão entre suas operações, que resultará na terceira maior companhia aérea do país com uma parcela de mercado próxima de 15%.
O acordo foi divulgado nesta segunda em entrevista coletiva pelo fundador e presidente de Azul, o empresário americano de origem brasileira David Neeleman, e representantes da Trip. 'Estamos muito felizes ao anunciar nossa fusão. Tenho uma grande admiração pela Trip, nossas culturas são muito parecidas', disse Neeleman.
Segundo as primeiras informações, a Azul será a sócia majoritária na associação, que terá que ser aprovada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
Fundada em 2008 como uma companhia de baixo custo por Neeleman, a Azul alcançou em setembro do ano passado o terceiro lugar entre as companhias aéreas brasileiras, atrás da TAM e Gol. Segundo dados de abril divulgados nesta segunda pela Anac, a empresa tem uma fração de mercado de 9,94%.
A Azul opera 47 rotas e conecta 46 cidades brasileiras com mais de 400 voos diários e uma frota de 49 aviões.
Já a Trip, fundada no final dos anos 90, é a mais importante empresa de aviação regional, com uma frota de 58 aeronaves. Desde setembro de 2008, a companhia aérea americana Skywest possui 20% do capital social da Trip.
A companhia aérea resultante da fusão consolidará a terceira posição com 14,24 % do mercado, após a contribuição de 4,3% da Trip.
Copyright (c) Agencia EFE, S.A. 2010, todos os direitos reservados

domingo, 27 de maio de 2012

Aeroporto de Petrolina-Senador Nilo Coelho

O Aeroporto de Petrolina — Senador Nilo Coelho se firma como um dos principais do Nordeste, impulsionado pela produção do Vale do São Francisco, maior exportador de frutas do Brasil e responsável pela maior taxa de crescimento econômico da região.
Os investimentos que a Infraero realizou em Petrolina, transformaram o aeroporto no segundo maior de Pernambuco e a pista de pouso e decolagem na segunda maior do Nordeste. Agora com 3.250 metros de extensão, a pista recebe grandes aviões cargueiros, com capacidade para até 110 toneladas.
São três as companhias aéreas que operam com voos regulares no aeroporto: a GOL Linhas Aéreas, OceanAir Linhas Aéreas e a TRIP Linhas Aéreas.
As obras realizadas em 2004, permitiram melhor qualidade do reforço asfáltico da pista e do pátio de aeronaves, ampliado para 16.406 m², com cinco posições de estacionamento para aviões de grande porte.
O terminal de cargas do Aeroporto de Petrolina, com 2 mil m², está preparado para atender a demanda de exportação de frutas da região. A estrutura é toda preparada para dar suporte à produção perecível, com seis câmeras frigoríficas, capacidade de armazenamento de 17 mil caixas cada uma, e dois túneis de resfriamento.
O novo terminal de passageiros do Aeroporto de Petrolina — Senador Nilo Coelho é totalmente climatizado, com equipamentos de segurança modernos, como o circuito interno de TV e o sistema informativo de voo, além de 19 pontos comerciais dentro do conceito de Aeroshopping. O aeroporto tem lanchonetes, restaurante, lojas de artesanato, produtos regionais, locadoras de veículos e terminal de saque eletrônico.
O Aeroporto de Petrolina atende a mais de 53 municípios nos Estados de Pernambuco, Bahia e Piauí. Em 2008, o aeroporto recebeu mais de 157 mil passageiros.
AddThis Social Bookmark ButtonPetrolina

A+ A- Copa Airlines encerra blitz em agências de Recife 25/05 - 14:42

A Copa Airlines encerrou nesta sexta-feira, dia 25, uma blitz com agências de viagem de Recife para divulgar as vantagens dos novos voos para a Cidade do Panamá, que terão início no dia 24 de junho. As frequências facilitarão o acesso dos passageiros do Nordeste a mais de 60 destinos nas Américas do Norte, Central, do Sul e do Caribe.

A companhia aérea visitou cerca de 80 agências, para as quais distribuiu folhetos com informações sobre web check-in, novas rotas e voos do Brasil. Os profissionais também passaram por uma capacitação, com apoio do Sindicato das Empresas de Turismo de Pernambuco (Sindetur-PE). A ação foi liderada pelo coordenador de vendas Gilson Calabria de Azevedo Filho, que contou com a parceria das equipes de vendas de  Belo Horizonte, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo. 

“Sem dúvida, a nova rota deve impulsionar a atividade turística em Pernambuco e em toda a Região Nordeste, o que torna essencial a concretização de parcerias sólidas com as agências locais”, acredita Alessandra Tortora, gerente de vendas para Recife, São Paulo e Porto Alegre. Com a companhia aérea panamenha, os passageiros desfrutarão de rápida e eficiente conexão no Hub das Américas no Panamá, sem filas de imigração e alfândega. Ainda poderão aproveitar boas compras nas lojas duties free na Cidade do Panamá.

Os embarques do Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes-Gilberto Freyre, pelo voo CM 240, serão realizados todos os domingos, segundas, terças e sextas-feiras, à 1h47. A chegada está prevista para 7h no Hub das Américas do Aeroporto Internacional de Tocumen. O voo CM 239, sempre aos domingos, segundas, terças e sextas-feiras, regressa às 15h26 e aterrissa no Brasil à 0h45. Da capital pernambucana ao Panamá, a duração do voo é de pouco mais de sete horas.

As frequências serão operadas por aeronaves Boeing 737-700 Next Generation. Os modernos aviões podem receber até 124 passageiros, sendo 12 na classe executiva e 112 na econômica. As rotas beneficiam ainda passageiros de capitais como Aracaju (SE), João Pessoa (PB), Maceió (Alagoas) e Natal (RN).

Lufthansa


Deutsche Lufthansa AG (FWBLHA) (AFI: [ˈdɔɪtʃə ˈlʊfthanza]) é uma empresaalemã da aviação mundial, que opera no transporte aéreo de passageiros, com logística para manutenção, reparo e operação, fornecendo também serviços de TI. O Grupo Lufthansa inclui mais de quatrocentas subsidiárias e empresas associadas.[1]

Índice

  [esconder

[editar]História

As aréas coloridas de amarelo no mapa, são as potências centrais da Primeira Guerra Mundial. As de verde, são os países aliados. As de cinza, são os países neutros.
Nos anos 1920, período em que a Europaainda sofria as consequências da Primeira Guerra Mundial, ainda se era muito esperado o fato de poder voar em uma aeronave na qual o clima, como a chuva, e as estações, como o inverno, não atrapalhasse em nada, nas viagens dos passageiros. As viagens eram realizadas, de preferência, sobre as linhas ferroviárias durante a luz do sol, sem comunicação via rádio. A aviação da Alemanha, possuia um número pequeno de companhias aéreas, e dessas poucas, restaram duas companhias, a Deutscher Aero Llyod, e a Junkers Luftverkehr. Então, As únicas duas companhias aéreas vigentes na Alemanha, resultaram na Deutsche Luft Hansa AG, no dia 6 de janeiro de 1926.[2]
O avião Junkers Ju 52 da Lufthansa, emLangenhagen.
Nos anos 1930, a aviação mundial teve que lidar com problemas mais comuns de um voo, como condições climáticas, baixa visibilidade do caminho, e pontualidade. Foram aprimoradas as condições das distâncias dos voos, já possuindo aeronaves com maior capacidade de cursos. A América do Sul e o Extremo Oriente já estavam sendo visados pela Lufthansa.[3]
Com a guerra estourada na Europa e no mundo, a Lufthansa teve que servir ao governo, com voos de transportes e operações técnicas. O transporte de passageiros que estavam em países neutros, em relação à guerra, foi extremamente importante para a empresa poder continuar servindo, assim, empresários e diplomatas realizaram voos neste período. Mas em 1945, não se tinha outra opção a não ser suspender os serviços, bem como o uso do aeroporto em Tempelhof, por exemplo, graças ao malogro bélico alemão.[4]
A Primeira Guerra Mundial estava perdendo seu efeito, mas a Guerra Fria vigorou nesta década. Acontecia de pilotos russos e alemães trabalharem juntos nos voos, mas a antiga capital do reich não permitiu, intencionalmente por décadas, que esses pilotos estrangeiros passassem nos aeroportos de Berlim, Tempelhof, e Tegel. Em consequência, a Lufthansa desenvolveu centros em HamburgoColônia, e em Frankfurt am Main, porque teve de tirar sua sede de Berlim.[5]
Boeing 707 da Lufthansa.
O mundo estava com uma crise política, e a Segunda Guerra Mundial ainda estava por vir. A Lufthansa adquire novos aviões a jato com velocidade e capacidade superiores, reestruturando toda a frota usada nos cursos das linhas aéreas. Entre essas novas aeronaves, estavam os aviões do modelo 707 da Boeing, funcionais para viagens de longo curso. Com isso, as viagens passaram a ter menores intervalos. As tarifas, para trafegar nas linhas aéreas, foram diminuídas, principalmente nas linhas do Atlântico Norte.[6]
Ainda com dificuldades internacionais, surge a Crise do Petróleo em 1973 e em 1979, que deixou as várias empresas do mundo todo, inclusive a Lufthansa, com a economia inferior. Isto foi ruim, pois o petróleo é indispensável nos voos das aeronaves, assim como a matéria-prima do querosene, cujo valor aumentou significantemente também. Os profissionais da empresa então tiveram de diminuir os gastos de certos produtos, e como esta empresa, uma quantidade fabricantes também teve de reduzir os gastos na produção. Contudo, a empresa conseguiu nesta década adquirir"Jumbos" Boeing 747, que são aeronaves de fuselagem larga, que começaram a atuar na empresa em 26 de abril de 1970.[7]
A Alemanha Ocidental está agora junta com a Alemanha Oriental, com a queda do Muro de Berlim, voltando a sede para Berlim. As linhas aéreas já existiam em maior quantidade, e as escalas já funcionavam mais rapidamente, quando comparado aos anos 70. Neste tempo, a empresa toma uma maior estrutura em sua relação com o meio-ambiente e os funcionários.[8]
A Crise de 1990 declinou a economia da empresa, podendo esta falir. A empresa, então, procurou buscar novas parcerias. Então, no dia 14 de maio de 1997, a Lufthansa se une a outras companhias aéreas, pela Star Alliance. E um pouco mais adiante, ainda em 1997, a empresa se privatiza.[9]
Primeiro Airbus A380, no Aeroporto de Frankfurt.
Desde 2000, a empresa fez várias encomendas de aeronaves para sua frota. Em 2001, quinze aeronaves Airbus A380 são adquiridos. De 2001 a 2005, a empresa se concentra em negócios regionais, e a Star Alliance cresce com novas companhias aéreas atuando nesta. Dentro das aeronaves, a Classe Executiva das aeronaves já oferecia aos clientes conexão com banda larga à Internet. Em 2005, a SWISS é integrada ao grupo Lufthansa, consolidando a Lufthansa entre as maiores companhias aérea da Europa. De 2006 a 2008, a empresa encomendou vinte aeronaves Boeing 747-8, sendo a primeira empresa que adquiriu estes. A empresa planejou o percurso, o hangar de manutenção, e a área terminal das aeronaves Airbus 380. A Lufthansa Cargo com a DHL Express, funda a AeroLogic, para aprimorar o serviço de carga aérea da Lufhansa. A Lufhansa e seus aliados pela Star Alliance, crescem a sua aliança comercial com outras empresas aliadas ao grupo, sendo até este período vinte e um membros no total.[10]

[editar]Destinos

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...